Ciência à lúz da bíblia.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Qual o Sentido da Vida?



Paremos p´ra pensar no significado da vida. Os fatos diários nos mostra a humanidade à procura de sentido p´ra sua existência. Pessoas em toda parte do planeta labutam na esperança de se sentirem realizados. Travam uma luta diária à fim de preencherem o terrível vazio em seus corações. Riquezas, Fama, Poder, Aparência, Sexo, Drogas, Violência, Dor e por Fim a morte, são algumas das fontes do homem, na tentativa de dar sentido a vida. Paremos p´ra pensar! O que há de errado com a humanidade? O que falta em minha vida? Por que não consigo encontrar solução p´ra o vazio em minha alma? Um dos homens mais sábios de todos os tempos - o Rei Salomão - pode lhe responder. Veja o que escreveu o sábio: "Teme à Deus e guarda os seus mandamentos; Porque este é o dever de todo homem". Eclesiastes 12:13.
Procure entender: Sem Deus não existiríamos! Sem Ele não haveria sentido viver. Entende por quê muitos preferem o suicídio, em lugar de continuarem neste mundo? Perceba que qualquer tentativa de encontrar uma finalidade p´ra vida em outra fonte, que não Deus, será totalmente fracassada. Deus é Deus sem você! E você é o que sem Ele? Não continue nesta busca frustrante sem Deus. Ele assegura um verdadeiro sentido p´ra sua vida, basta obedecer a sua palavra. Se você quer dar sentido a sua vida, procure hoje mesmo, ter um encontro pessoal com Cristo. Só Ele pode preencher o vazio de sua alma.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Menino de 6 anos que ser Menina

Jazz, de 6 anos, é aparentemente uma estudante norte-americana comum. Usa vestidos, tem cabelos compridos que enfeita com tiaras coloridas, e um quarto rosa e lilás onde brinca de casinha com as amigas. Chega a ser difícil imaginar que Jazz, na verdade, nasceu menino. Quando tinha pouco mais de 1 ano e começava a dizer as primeiras palavras, a criança deixou claro que se sentia como uma menina. Abria os macacões para parecer um vestido e, quando os pais o elogiavam dizendo "bom menino", os corrigia dizendo "boa menina". Os pais de Jazz acreditaram
que aquilo iria passar. Mas não passou. A criança continuava insistindo nas coisas de meninas e dizia que o pênis era um engano. Um dia, surpreendeu a mãe com a seguinte frase: "Quando a fada boa vier, será que ela pode mudar minha genitália?" Casos como o de Jazz, que sofre de um distúrbio conhecido como transtorno de identidade de gênero, começam a gerar sérias discussões na Europa e nos Estados Unidos. Não existe uma teoria definitiva sobre o assunto. Na prática, é como se a criança tivesse nascido no corpo errado. Alguns especialistas defendem que até a oitava semana de gestação, os cérebros de todos os fetos são iguais: femininos. Depois desse período, a testosterona (hormônio masculino) surge no organismo dos bebês que serão meninos e começa a atuar na formação do feto. Uma possível falha hormonal nesse processo pode imprimir o gênero errado no cérebro de algumas crianças. O hormônio atinge o corpo, que desenvolve órgãos sexuais masculinos e outras características, mas não chega ao cérebro, o que faz com que
a criança, ao nascer, pense e se sinta como menina. Ou, então, o hormônio chega ao cérebro, mas não ao corpo. Seja qual for a explicação exata, psicólogos, médicos e educadores não sabem exatamente o que fazer em casos de crianças, que como Jazz, são chamadas de transgêneres. Há quem defenda que detectar o problema na infância pode evitar traumas às crianças e aos pais. "Na verdade, essas crianças são transsexuais. Eles sentem que nasceram no corpo errado e percebem isso desde crianças, por isso querem mudar o corpo. Mas não significa que elas tenham atração por pessoas do mesmo gênero", diz Antônio Carlos Egypto, psicólogo e sociólogo, membro
fundador do Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual (GTPOS). Nos últimos tempos, a mídia norte-americana tem dado especial atenção ao tema. S e g u n d o matéria do canal de notícias "CNN", há escolas que, frente ao surgimento de um aluno transgênere, optaram por instalar banheiros unisex, além de orientar professores e se disponibilizar a esclarecer dúvidas de crianças e pais de alunos. A respeitada jornalista Barbara Waters, do canal "ABC", segunda maior emissora de tevê dos Estados Unidos, fez um documentário com três famílias de crianças transgêneres e tentou explicar porque os pais preferem aceitar o desejo dos filhos em vez de forçá-los a se comportar de acordo com o sexo que nasceram. Entre as famílias estava a de Jazz. Renee Jennings, mãe da hoje menina, só encontrou explicação para o comportamento do filho caçula com uma terapeuta especializada em questões de gênero, que fez o diagnóstico: um transtorno raro, chamado transtorno de identidade de gênero. Ao aceitar que o filho se vestisse como menina, Renee acredita que tomou a melhor decisão para a felicidade dele. Ou, pelo menos, evitou o pior. Um estudo da Universidade de São Francisco, nos Estados Unidos, co nfirma que crianças transgêneres reprimidas ou rejeitadas pela família têm quatro vezes mais chances de tentar suicídio ou usar drogas e duas vezes mais chances de contrair o HIV.
Leia a reportagem na íntegra. Acesse: http://folha.arcauniversal.com.br/folha/fotos/integra/895-Geral%20baixa.pdf.
"É muito difícil argumentar diante de certas notícias. São espantosos os assuntos difundidos e aceitados dentro dos lares em nossos dias. Que Deus nos dê sabedoria do céu para podermos compreender os sinais da volta de seu filho Jesus Cristo. "

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O Valor dos Mártires


Quando Jesus revelou a Seus discípulos a sorte de Jerusalém e as cenas do segundo advento, predisse também a experiência de Seu povo desde o tempo em que deveria ser tirado dentre eles até a Sua volta em poder e glória para o seu libertamento. Do Monte das Oliveiras o Salvador contemplou as tempestades prestes a desabar sobre a igreja apostólica; e penetrando mais profundamente no futuro, Seus olhos divisaram os terríveis e devastadores vendavais que deveriam açoitar Seus seguidores nos vindouros séculos de trevas e perseguição. Em poucas e breves declarações de tremendo significado, predisse o que os governadores deste mundo haveriam de impor à igreja de Deus (Mat. 24:9, 21 e 22). Os seguidores de Cristo deveriam trilhar a mesma senda de humilhação, ignomínia e sofrimento que seu Mestre palmilhara. A inimizade que irrompera contra o Redentor do mundo, manifestar-se-ia contra todos os que cressem em Seu nome.

A história da igreja primitiva testificou do cumprimento das palavras do Salvador. Os poderes da Terra e do inferno arregimentaram-se contra Cristo na pessoa de Seus seguidores. O paganismo previa que se o evangelho triunfasse, seus templos e altares desapareciam; portanto convocou suas forças para destruir o cristianismo. Acenderam-se as fogueiras da perseguição. Os cristãos eram despojados de suas posses e expulsos de suas casas. Suportaram “grande combate de aflições”. Heb. 10:32. “Experimentaram escárnios e açoites,

e até cadeias e prisões.” Heb. 11:36. Grande número deles selaram seu testemunho com o próprio sangue. Nobres e escravos, ricos e pobres, doutos e ignorantes, foram de igual modo mortos sem misericórdia.

Estas perseguições, iniciadas sob o governo de Nero, aproximadamente ao tempo do martírio de Paulo, continuaram com maior ou menor fúria durante séculos. Os cristãos eram falsamente acusados dos mais hediondos crimes e tidos como a causa das grandes calamidades – fomes, pestes e terremotos. Tornando-se eles objeto do ódio e suspeita popular, prontificaram-se denunciantes, por amor ao ganho, a trair os inocentes. Eram condenados como rebeldes ao império, como inimigos da religião e peste da sociedade. Grande número deles eram lançados às feras ou queimados vivos nos anfiteatros. Alguns eram crucificados, outros cobertos com peles de animais bravios e lançados à arena para serem despedaçados pelos cães. De seu sofrimento muitas vezes se fazia a principal diversão nas festas públicas. Vastas multidões reuniam-se para gozar do espetáculo e saudavam os transes de sua agonia com riso e aplauso.

Onde quer que procurassem refúgio, os seguidores de Cristo eram caçados como animais. Eram forçados a procurar esconderijo nos lugares desolados e solitários. “Desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes, pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra.” Heb. 11:37 e 38. As catacumbas proporcionavam abrigo a milhares. Por sob as colinas, fora da cidade de Roma, longas galerias tinham sido feitas através da terra e da rocha; o escuro e complicado trama das comunicações estendia-se quilômetros além dos muros da cidade. Nestes retiros subterrâneos, os seguidores de Cristo sepultavam os seus mortos; e ali também, quando suspeitos e proscritos, encontravam lar. Quando o Doador da vida despertar os que pelejaram o bom combate, muitos que foram mártires por amor de Cristo sairão dessas sombrias cavernas.


Fonte: "O grande conflito" Uma publicação dos Adventista do 7º Dia

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| 2008 |